Cerca de dois anos após o início das obras, os custos da Usina de Belo Monte, no Pará, não param de subir. Orçada em R$ 16 bilhões, leiloada por R$ 19 bilhões e financiada por R$ 28 bilhões, seu valor já supera os R$ 30 bilhões - e pode aumentar ainda mais. Além de paralisações constantes, provocadas por índios ou por trabalhadores, os custos ambientais e os gastos administrativos bem acima do previsto atravancam e encarecem a obra, que já está um ano atrasada.
BELO MONTE DE DINHEIRO !
Estadão
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