“O que não pode acontecer é termos um sistema eleitoral onde, numa comparação simples, como em um túnel urbano, as pessoas vejam entrar uma moto e – do outro lado – sair um avião. Os processos eleitorais precisam ser obrigatoriamente confiáveis e auditáveis”, explicou.
A advogada Maria Aparecida explicou as leis e as nuances do sistema eleitoral brasileiro onde não há transparência e todas as decisões são tomadas pela Justiça Eleitoral que na prática não permite que os partidos nem a sociedade tenham clareza do processo. Falta transparencia e as máquinas de votar usadas no Brasil são quase inquestionáveis, do ponto de vista deles.
Venezuela, Argentina e Brasil se destacaram por utilizarem urnas eletrônicas de gerações diferentes – de 1ª, 2ª, e 3ª. geração – por conta do tempo em que foram projetadas. Enquanto a urna brasileira, levando em conta o Brasil ter sido o primeiro país do mundo a informatizar totalmente o seu sistema eleitoral, ainda usa maquinas totalmente dependentes de softwares que não permitem recontagem de votos, de 1a. geração; a Venezuela usa equipamentos de segunda geração, que já imprimem o voto e permitem a auditoria do resultado; enquanto Argentina, que iniciou o processo de informatização há pouquíssimo tempo, já usa em algumas províncias, como a de Salta, máquinas de terceira geração – que não só imprimem o voto como o gravam em um chip – apresentando uma dupla segurança quanto a lisura do resultado.
Fonte e matéria completa site Fraude Urnas Eletrônicas.
Fonte e matéria completa site Fraude Urnas Eletrônicas.
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